A secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, que esteve em Maceió para discutir os resultados do Programa Brasil Mais Seguro em Alagoas, participou, na tarde desta terça-feira (04), da 4ª e última sessão da Comissão Especial de Inquérito (CEI), da Câmara Municipal de Maceió, criada para investigar os números da violência na capital alagoana. Antes de começar a audiência pública, no plenário da Casa de Mário Guimarães, Miki cobrou mais ações por parte do Município no combate ao crime, defendeu a guarda municipal armada, confirmou que a quantidade de assassinatos no Estado diminuiu, e que a grande maioria dos homicídios já tem a autoria material descoberta.
Sabendo da articulação e do interesse da Dra. Reina Miki no desenvolvimento das ações nacionais de segurança pública e combate ao crime organizado, a direção da Associação dos Guardas Municipais de São Miguel dos Campos AGM-SMC decidiu dar o primeiro passo em direção da luz no fim do tuneo , fomos ao seu encontro na Câmara Legislativa de Maceió ,pois entra gestor sai gestor e o nosso CURSO DE FORMAÇÃO da guarda do município fica apenas no conto de fadas, bem que poderíamos ter o apoio dos membros do Grupo de operações da guarda de São Miguel dos Campos nesta luta, sentimos o interesse dos mesmos na realização deste sonho, mais que cada um reflita que a demora deste sonho é a falta de atitude de muitos, temos uma secretária Nacional imbuída em mudar esta péssima realidade do estado Alagoano, somos mais de 250 guardas municipais esperando para da sua contribuição, não queremos tirar o espaço de instituição nenhuma, queremos nosso espaço para dar a população a sensação de segurança, sabemos o nosso valor e de nossa capacidade de contribuir com a sociedade miguelensse.
“A Guarda Municipal também pode auxiliar no trabalho da polícia. O Estatuto do Desarmamento prevê que os guardas andem armados. Basta que sejam treinados para isso. Entretanto, é necessário que a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) treine esse pessoal para que ele saiba manusear a arma. A própria Força Nacional poderia capacitar a Guarda. Mas os profissionais terão que ter em mente a clareza de que só poderão fazer uso do armamento numa situação de extrema necessidade. O diálogo deverá ser a primeira alternativa de resolução de um conflito”, defendeu Regina Miki.