É hora de mudar o rumo: Guarda Municipal como opção de segurança pública
A cada dia que passa, temos mais certeza de que precisamos estar engajados na luta contra a violência. Os exemplos (maus exemplos) se multiplicam e nos vemos à mercê de criminosos cada vez mais audaciosos. A respeitada revista inglesa The Economist, publicou uma devastadora matéria que classifica Alagoas como a capital brasileira do crime, chama seus políticos de fracos e a polícia local de corrupta e de só querer saber “estar em greve”.
As palavras são duríssimas, e além das críticas, a revista aponta a desigualdade, a corrupção e as dívidas do Estado como causas para este quadro.
É claro que não se pode lateralizar a luta dos policiais por melhores condições de trabalho. Há de se também reafirmar e cobrar a falta de comprometimento do poder público para com os servidores da área da segurança.
Como a própria reportagem da revista escancara, a taxa de assassinatos do Brasil praticamente não se moveu durante a última década, em cerca de 26 por 100.000. Mas a geografia do crime mudou, e para irmos de encontro a ela é preciso reconhecer a necessidade de uma nova força policial que já deveria estar em prática com a utilização das Guardas Municipais. Um exemplo plausível e bem-sucedido é a policia comunitária, onde PM’s e Gm’s atuam em parceria pelo combate mais humanizado à criminalidade.Outro trecho importante de ser citado, colocado na matéria, diz respeito à fraqueza do governo endividado e sem forças. Não teria chegado a hora da mudança. De vermos o governo admitir suas falhas e lançar mão de uma perspectiva inovadora e, o mais importante, realista?
É hora de as Guardas Municipais trabalhar pelo bem-estar da sociedade e não podemos fraquejar diante dos obstáculos.Confira a matéria da revista, na íntegra, no link
http://cadaminuto.com.br/noticia/2011/06/10/revista-americana-diz-que-alagoas-e-capital-do-crime-com-sua-policia-corrupta
As palavras são duríssimas, e além das críticas, a revista aponta a desigualdade, a corrupção e as dívidas do Estado como causas para este quadro.
É claro que não se pode lateralizar a luta dos policiais por melhores condições de trabalho. Há de se também reafirmar e cobrar a falta de comprometimento do poder público para com os servidores da área da segurança.
Como a própria reportagem da revista escancara, a taxa de assassinatos do Brasil praticamente não se moveu durante a última década, em cerca de 26 por 100.000. Mas a geografia do crime mudou, e para irmos de encontro a ela é preciso reconhecer a necessidade de uma nova força policial que já deveria estar em prática com a utilização das Guardas Municipais. Um exemplo plausível e bem-sucedido é a policia comunitária, onde PM’s e Gm’s atuam em parceria pelo combate mais humanizado à criminalidade.Outro trecho importante de ser citado, colocado na matéria, diz respeito à fraqueza do governo endividado e sem forças. Não teria chegado a hora da mudança. De vermos o governo admitir suas falhas e lançar mão de uma perspectiva inovadora e, o mais importante, realista?
É hora de as Guardas Municipais trabalhar pelo bem-estar da sociedade e não podemos fraquejar diante dos obstáculos.Confira a matéria da revista, na íntegra, no link
http://cadaminuto.com.br/noticia/2011/06/10/revista-americana-diz-que-alagoas-e-capital-do-crime-com-sua-policia-corrupta